Todo ano novo que surge traz a expectativa de vida nova, de passar a limpo os rescunhos inacabados. Olhamos para o ano velho (como 2015) com um grande desejo de que jamais tenhamos outro igual ou semelhante. Isto porque as feridas abertas neste ano que se despede, se fechadas, deixarão grandes cicatrizes no seio das sociedades diversas pelo mundo a fora, maculando e eliminando inumeráveis famílias. Como numa visão mística, foi um ano predominado pela ausência da claridade da luz superior, quando a escuridão assumiu o poder com toda licença possível. Portas abertas para os malefícios.
Bom é podermos aspirar uma nova vida com o Novo Ano, 2016, acreditando que a próxima batalha será vencida pela luz que a tudo ilumina, oferecendo lucidez para conduzirmos o novo dia-a-dia.
Bom ainda, é acreditarmos na esperança de que 2016 será lembrado pelo início das soluções das questões que dificultam a vida em harmonia nas sociedades atuais. A principal questão está ligada diretamente ao preconceito nas suas ramificações diversas, gerando os conflitos tão evidentes, também causados pelo estresse com a falta de respeito com o contribuinte na total desatenção à prestação dos serviços essenciais na rede pública.
Que 2016 traga mais compromisso do Poder Público com o Público, que o sustenta, atentando para Educação, Saúde e Segurança. Afinal, para que serve a Constituição ?
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