Essa expressão popular, que acostumamos ouvir quando a situação não está boa, nos coloca em xeque agora que a sociedade humana se vê em um labirinto de fatos sociais que convergem para a autodestruição.
Literalmente, estamos roubados por todas as entradas e saídas do labirinto. Os assaltos se dividem entre os de mãos-armadas e de mãos-desarmadas.
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