O mais novo dos novos regimes políticos que rege a sociedade ultramoderna, que supervaloriza o mosaico do pluripartidarismo de uma vida discriminatória, é aquele que estabelece o poder do Ego.
Quando a Democracia se perde na teoria distorcida do liberalismo, o poder do ego assume com veracidade camuflada.
Enquanto que na Democracia a matemática favorece, teoricamente, a sociedade que ela serve, onde a soma e a multiplicação devem ser bem divididas, na "Egocracia" os cálculos se invertem. O democrata consciente sabe que um mais um é bom pra dois. O "egocrata", subconscientemente, entende que dois é muito bom pra um...
Na "Egocracia", a lei que prevalece é da subtração. Dividir com a sociedade é "crime egocrático".
A matemática do regime "egocrata" consiste em somar e multiplicar para subtrair.
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