Quando caminhamos em ruas residenciais, diariamente constatamos as plaquinhas de aviso nos portões: CUIDADO, CÃO FEROZ. Ele é o guardião daquela residência cujo proprietário é particular, paga impostos, mas, não tem segurança pública em pleno centro urbano. É necessário utilizar animais adestrados para proteger a família e o seu patrimônio, buscando os resecursos mais cabíveis. E,sendo o cão o "melhor amigo do homem", nada melhor do que usá-lo na defesa contra o inimigo do próprio...
Embora se tratando de um animal treinado para ser feroz, sempre há adestradores que conseguem amançá-lo, rompendo qualquer segurança e dominando o espaço, alcançando assim o objetivo final de um INIMIGO PÚBLICO NÚMERO UM.
Sem querer estragar o clima da Copa, afinal de contas a festa do mundo é nossa, tornou-se inevitável permanecer insensível(pois sou um técnico em humanas) ao que a mídia televisiva e jornalística divulga, paralelamente aos noticiários do torneio mundial de futebol.Como esconder-se da realidade que o povo manifesta nas escolas e hospitais públicos ?
A segurança nas ruas é preocupante. Nas instituições de ensino, também. Agora, cá pra nós, em hospitais?!!!
Que tristeza, o atendimento ao paciente cadeirante em um hospital público no nordeste, do Brasil!
Acredito que a melhor função de um segurança em hospital é de segurar, literalmente, no sentido de apoiar um doente sem forças para ficar de pé e, até mesmo, carregá-lo no colo na busca de um atendimento de emergência.
Jamais poderia imaginar cães de guarda trabalhando em hospitais, sem o mínimo de adestramento possível para relacionar-se com seres humanos debilitados.
Vamos admitir que os seguranças do hospital, no nordeste, do Brasil, por serem incapacitados como policiais tenham sido deslocados para enfrentarem outra situação de combate, onde os adversários não podem reagir devido à condição de moribundos. Assim, agiram como verdadeiros cães de guarda desadestrados para a situação, produzindo uma ação característica de um Cão Feroz, que parte pra cima sem ser atacado.
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