quarta-feira, 27 de maio de 2009

Um comentário:

  1. ..."Em Jorginho, o menino de Ouro pode-se observar que a generosidade, o acolhimento e a inclusão do semelhante menos favorecido em nossa vidas se fazem possível desde que os nossos corações estejam imunes ao preconceito, à inércia, à discriminação social e racial."
    Marilyn de L.B.R. de Souza(Psicopedagoga e produtora teatral do Colégio Militar do Rio de Janeiro).

    "Este livro tem como proposta chamar a atenção dos leitoresa sobre um problema social que atinge um grande número de pessoas que, para se protegerem da violência, isolam-se e afastam-se do convívio social, impedindo-as, desta forma, de conhecer o mundo além dos muros que as separam da realidade."
    Jane de Fátima Dãum (Pedagoga,Psicopedagoga, Msc. em Sociologia Política pela UFSC).

    "Embora seja uma obra destinada ao público infantil, creio que todos se encantarão com esta estória, a qual nos coloca em sintonia evidenciando duas faces, de um lado a ousadia de conhecer o novo, através de uma forma bem divertida e, por outro lado, despertando para a maneira de como nossa sociedade é dividida."
    Rosinete Vitorino Mendes Guimarãaes(Pós-Graduada em Administração, Supervisão e Orientação Educacional).

    "É claro que não é intenção do autor problematizar essa questão,sobretudo porque, antes de tudo, há que pensar na faixa etária da criança e respeitar o universo da imaginação infantil. Entretanto, não posso deixar de associar a história de Jorginho a dois contos de Oscar Wilde(1856-1900): "O gigante egoísta" e "O príncipe feliz" no que diz respeito à questão da alienação."
    Cunha e Silva Filho (Doutor em Letras pela UFRJ,ex-professor da UCB(Universidade Castelo Branco)e do Colégio Militar do Rio de Janeiro, Cronista e Crítico Literário.

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