Os livros do autor são também encontrados nas livrarias:
PAPELOTE Livros e Papéis - Nova Friburgo(RJ)
Papelaria CAPOZI - Bom Jardim(RJ)
LIC Livros & Idéias - Cordeiro (RJ)
Canto do Livro - Maricá(RJ)
Jorginho, o menino de ouro desperta o leitor para uma ação e reação frente a uma sociedade marcada pelo antagonismo entre as classes sociais, que gera a abundância e a riqueza assim como a pobreza e a miséria. Numa atmosfera nostálgica e realista, conduz à urgência de uma mudança de atitude de cada ser humano, em prol dos outros, da vida do outro, pelo outro. (Marilyn de L. B. R. de Souza)
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
LIVRARIAS
Os livros - "Meu Tempo Nosso Tempo", "Jorginho, o menino de ouro" e "A Formiga Solitária" - são encontrados nas seguintes livrarias:
Livrarias Castro Alves - Araruama(RJ)
Livraria Templar - Saquarema(RJ)
Livraria Nobel - Lages(SC)
Livraria Clips- Lages (SC)
Livrarias Catarinense - Florianópolis(SC)
Adquira os livros pelo celular: (21) 8821-4785
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
APOSENTADORIA
Ter trabalhado no Colégio Militar do Rio de Janeiro foi uma das maiores experiências de minha vida. Um grande desafio, apesar de muitos conflitos pessoais, consequencia de um sistema institucional impróprio à personalidade de muitos profissionais civis em contraste com os caracteres militares.
Ao aposentar-me como professor, neste ano, completei 20 anos nessa institucão confessando que o esforço foi o maior possível de um guerreiro, na maioria das vezes incompreendido. No entanto, não sei se deixo saudades, mas sentirei, dos contatos de aprendizagem com o corpo discente, uma boa recordação.
Ao aposentar-me como professor, neste ano, completei 20 anos nessa institucão confessando que o esforço foi o maior possível de um guerreiro, na maioria das vezes incompreendido. No entanto, não sei se deixo saudades, mas sentirei, dos contatos de aprendizagem com o corpo discente, uma boa recordação.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
TAMBORES E SURDOS
Lá na floresta longinqua do Congo e, em toda região africana, onde as civilizações são diferentes da nossa, por serem primitivas, o meio de comunicação comum é destinado àqueles de bons ouvidos. Os tambores soam com suas mensagens para aproximar as tribos, nas quais a inteligência apresenta peculiaridades aliadas à natureza que permite o entendimento e a decifração da mensagem. Indiretamente, por meio de códigos, o receptor decifra a mensagem, após ouvi-la e interpretá-la nos padrões e convenções da primitividade.
Os tamborres não são para os surdos.
A civilização que vivemos nos apresenta outro grau de comunicação. Grau elevado, que ramifica-se em vários setores condutores das mensagens. Temos os tambores mais sofisticados para se comunicarem com os mais variados ouvidos. No entanto, apesar da técnica apurada em nossa comunicação, nossos tambores não são capazes de transmitir as mensagens comuns. Isto porque, com toda inteligência de nossa civilização, a surdez impede que a mensagem seja receptada.
Nossos tambores, representados pelos jornais, revistas, rádio, televisão e internet, por mais que ecoam suas mensagens, não conseguem vencer a barreira da surdez.
As notícias que se repetem ao longo dos anos, tais como "desemprego aumenta o índice", "salário é motivo de greve", "miséria aumenta na população", entre outras, são transmitidas pelos tambores da acivilização distante dos primitivos. Porém, na primitividade, os tambores comunicam, mas, na modernidade, a racionalidade, peculiaridade do não-primitivo, intercepta a mensagem e ouve como mercador.
Temos, então, modernos meiois de comunicação. Todavia, os tambores não são para surdos.
Os tamborres não são para os surdos.
A civilização que vivemos nos apresenta outro grau de comunicação. Grau elevado, que ramifica-se em vários setores condutores das mensagens. Temos os tambores mais sofisticados para se comunicarem com os mais variados ouvidos. No entanto, apesar da técnica apurada em nossa comunicação, nossos tambores não são capazes de transmitir as mensagens comuns. Isto porque, com toda inteligência de nossa civilização, a surdez impede que a mensagem seja receptada.
Nossos tambores, representados pelos jornais, revistas, rádio, televisão e internet, por mais que ecoam suas mensagens, não conseguem vencer a barreira da surdez.
As notícias que se repetem ao longo dos anos, tais como "desemprego aumenta o índice", "salário é motivo de greve", "miséria aumenta na população", entre outras, são transmitidas pelos tambores da acivilização distante dos primitivos. Porém, na primitividade, os tambores comunicam, mas, na modernidade, a racionalidade, peculiaridade do não-primitivo, intercepta a mensagem e ouve como mercador.
Temos, então, modernos meiois de comunicação. Todavia, os tambores não são para surdos.
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