quinta-feira, 2 de agosto de 2018

NOVO LIVRO

Em lançamento, livro "Consciência Poética - entre razão e emoção" disponível no site www.clubedosescritores.com.br ou aldegui.com.br

segunda-feira, 30 de julho de 2018

EDUCAÇÃO, O VERBO

"A Educação é um processo vital, para o qual concorrem forças naturais e espirituais, conjugadas pela ação consciente do educador e pela vontade do educando." No sentido original, a educação deriva do latim "educere", cujo significado é extrair, tirar, desenvolver. Nos paises subdesenvolvidos, a submissão faz com que seus povos idolatrem os hábitos e costumes dos desenvolvidos. Estes procuram mostrar ao mundo a razão do seu bem estar, do seu crescimento, do seu conforto, fazendo valer o princípio básico do desenvolvimento que é a Educação. A Educação subdivide-se segundo os objetivos a serem atingidos, daí sua ramificação, a seguir: a educação moral; educação religiosa; educação da inteligência; educação da afetividade; educação sexual; educação física e da saúde; educação para a cidadania; educação vocacional e profissional. Trata-se assim de um complexo do universo individual. que para obter êxito é necessário o mínimo de interferência no processo ensino aprendizagem, que só será desenvolvido através da interação educador-educando. A livre vontade do educando deve ser considerada e a ele é necessário transmitir a liberdade de escolha, a partir do momento em que ingressa mo grau de consciência capaz de discernir o certo do errado. O educando precisa saber que sua livre escolha implica sua responsabilidade sobre os fatos. No relacionamento ensino aprendizagem, a direção cede lugar a orientação de estudos. Através do estudo orientado elimina-se o processo do automatismo, enquanto busca-se a livre iniciativa com a participação direta do educando no processo educativo, deixando de lado o simples papel de um espectador. O contexto educacional em que o aluno é mais participante contribui para o desenvolvimento porque o seu grau de dependência ao educador tende a desaparecer. A própria lei da natureza, através de sua harmonia no contraste do belo e do feio, da rosa e do espinho, do líquido e do sólido, entre tantos, nos leva ao encontro dos extremos que, ao final de seus caminhos, somam o valor benéfico das funções, desfechando a realidade não-virtual, ou seja, a vida real.s mo educando a oportunidade de expor sua base de conhecimento, a fim de que possam os educadores ajudá-lo no desenvolvimento. Desse modo, extraímos o seu saber mínimo, por meio de sua participação no processo ensino aprendizagem como ponto de partida para o seu desenvolvimento.É do ponto de partida, o conhecimento básico exposto, que o educador vai buscar integrar os ramos da árvore da educação, respeitando sua complexidade sem podar nenhum galho que representar prejuízo no futuro. O que não é tarefa fácil. Na escola tradicional, o educador esbarra na burocracia do conteúdo programático, limitando-se a um mero transmissor de conhecimentos. Essa postura profissional oferece ao educando a simples posição passiva de um espectador, exposto ao domínio do cognitivo. Na escola moderna, cuja denominação de educandário soa melhor as transformações da nova sociedade, o valor do afetivo vem sobrepor-se ao cognitivo. Porque a dinâmica da vida cotidiana atual afasta a criança dos pais muito cedo, levando-a para a creche a fim de que o casal possa trabalhar. Esse afastamento conduz a uma carência afetiva dos pais, que precisa ser compensada pelo educador. A eles passa a ser mais importante a atenção afetiva do que cognitiva dos educadores. Por outro lado, se as crianças adquirem uma independência precoce dos pais, caem na dependência dos professores, afetivamente precária, porque o profissional precisa distribuir sua atenção simultaneamente com dezenas de educandos. Sendo a estrutura educacional deficiente no atendimento ao valor cognitivo até então, esse é mais um grande desafio para a Educação institucional, que é reorganizar-se para atendimento a clientela que vai ao educandário em busca de suprir sua carência da afeto e diálogo. Como fica o profissional de ensino que recebe toda a carga de deficiências sem o mínimo de respeito ao desempenho do seu trabalho, que já extrapolou a falta de recursos estruturais, físicos e éticos ?

segunda-feira, 23 de julho de 2018

DOAÇÃO

Com o propósito de contribuir para o incentivo a leitura e o desenvolvimento cultural, estou manifestando meu interesse em distribuir meus livros para Bibliotecas públicas e comunitárias de regiões carentes da prestação desse serviço. Peço aos interessados que enviem os endereços para o meu e-mail aldgui@gmail.com a fim de que possa remeter os exemplares via correios. Desde já fico feliz em poder atender. Acessando ao Site www.aldegui.com.br poderão conhecer os títulos e suas resenhas.

terça-feira, 19 de junho de 2018

COMO CONSTRUIR UM PAIS

O escritor Monteiro Lobato nos deixou uma frase reflexiva sobre a construção de um pais. A célebre expressão de "Um pais se faz com Homens e Livros".Isso já faz um bom tempo, visto que a leitura é o alicerce de uma sociedade bem estruturada, mesmo na era da eletrônica. Então, cabe a gente completar que além de "Homens e Livros" o Pais precisa de mais Educação e Emprego.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

CONVERSA COM DEUS: ELE É QUEM SABE ?!

Quando nasci, na década de 40, fruto do relacionamento matrimonial de um casal adolescente, não havia medicina. Se havia, ninguém via. A dona Zefinha foi a parteira. Quase todos, se não todos, ali do bairro em formação nasceram em suas mãos. Todos perguntavam : - será menino ou menina ?! Só Deus sabe ! A incógnita do nascimento é um amaranhado de questões que se resume no sentido da vida. O que é a vida ?! Numa época de desconforto, sacrifícios que não se comparam aos do Mestre, mas são comparáveis aos que continuam vivendo nas comunidades marginalizadas e nos sertões da Terra, que representam a maioria da população globalizada. Época de falta de recursos quando nasci e continua a existir. Ser sexualmente indefinido quando a medicina não existia era natural. Os sentidos humanos mais avançados arriscavam palpites que confirmavam um sexto sentido materno. Pelo formato da barriga, pelo contato direto da mãe, as opiniões se dividiam. É menino! É menina! No entanto, a evolução tecnológica dos tempos ultramodernos permitiu que a medicina se desenvolvesse até que respondesse a essa pergunta do tempo das parteiras. Os estudos e conhecimentos adquiridos com a medicina respondem a essa e muitas outras questões do mistério do nascimento. Senhor, porque com tanto avanço da tecnologia medicinal a questão da sexualidade continua indefinida no reino animal humano? Um corpo, biologicamente definido no pré-natal como menino ou menina, não deveria seguir os ditames da exatidão científica enquanto no existir terreno?! Senhor, deste ao Ser Humano o privilégio da razão. É por isso que os desafios são eternos ?! Novos tempos sempre surgem, desafiando os conhecimentos. Daí, as revelações da sexualidade contradizendo as definições no parto. Nascer menino ou menina, biologicamente, diante da identidade burocrática tornou-se um novo dilema e desafio para a legislação que estabelece regras de comportamento do indivíduo na sociedade. Para finalizar, apenas mais uma pergunta: Quem pode explicar isso? A MULHER Entre a Ciência e a Natureza humana, onde situar o papel da mulher na procriação e perpetuação da Humanidade diante das indefinições que a revolução tecnológica apresenta. Ao mesmo tempo em que a tecnologia permite respostas, vai criando perguntas gerando múltiplas incertezas do cenário panorâmico do relacionamento humanitário. Retornamos ao princípio da Filosofia, diante da quarta Revolução Tecnológica, partindo das velhas perguntas : QUEM SOU ? POR QUE SOU ? PARA ONDE VOU ?!!!