quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

14º e 15º SALÁRIOS

             
 
  Ao ouvir de um parlamentar justificativas da existência de 14º e 15º salários, alegando que ganha pouco e que não poderá mais fazer doações com este benefício, fica no ar um clima de tristeza e revolta. A indignação vai além quando sabemos a olho nu que os impostos que pagamos s elevam a cada vez mais, sem retorno, em favor da população brasileira.
              Enquanto os servidores são mantidos com seus salários congelados, acumulando funções por falta de preenchimento de vagas existentes, sobrecarregados em seus trabalhos e, consequentemente, prestando mal atendimento ao público, aqueles que representam a grande comunidade do Brasil reclamam quando lhes são reduzido o excesso de mordomia financeira. Isso tudo ao mesmo tempo em que se discute o fim do 13º salário para aqueles que realmente produzem no pais, os trabalhadores.
               Poro outro lado, o Governo tem uma enorme dificuldade em reconhecer e pagar o que deve aos seus cidadãos, atinente a indenizações das diversas origens, redundando em precatórios que se alastram por anos a fio. No entanto, se o cidadão deve, que seja  1 centavo, não poderá atrasar, porque esse centavo fará falta nos 14º e 15º salários dos parlamentares e outros...

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

DITADURA BUROCRÁTICA

     

  É de praxe nos referirmos a ditadura quando lembramos do uso dos poderes dos reis absolutistas, remontando até aos antigos imperadores cuja força militar era a tônica de seus governos de conquistas. Em nossa realidade atual, as forças bélicas subdividiram-se numa sociedade marcada pela violência armada. Muitos poderes foram tomados pelo uso das armas de fogo modernas, sofisticadas pela tecnologia de ponta. Quem tiver a arma mais poderosa terá a possibilidade maior de ditar ordens e então submeter, como desde os grandes imperadores, antigos conquistadores. Com uma arma na mão ninguém é desrespeitado. 
          A ditadura armada levou ao poder muitos falsos líderes, que a História não esconde. Porém, com a evolução política conduzida para a Democracia, supõe-se que as atitudes ditatoriais tenham sido abolidas. No entanto, os caracteres de um ditador ainda vivem nas entranhas daqueles que se utilizam da Burocracia como arma para dominar e submeter. Não questionamos o papel da ordem administrativa que torna a burocracia necessária, mas sim, o seu uso inadequado para massacrar populações inteiras. 
      A Burocracia costuma atropelar cidadãos, dependendo de quem estiver à frente dos ditames burocráticos. É óbvio que a ação parte sempre de ordem superior, muito embora o que também se percebe é que a má vontade no atendimento ao público reflete-se no contato direto com quem atende, e cumpre diretrizes. Se for uma emergência médica, morre, porque o moribundo precisa preencher formulários. Caso os medicamentos necessitarem de liberação para sairem do depósito, dependendo da personalidade controladora, poderá entrar em validade vencida e, então, o doente que se exploda. Burocraticamente falando, esse controlador é mesmo um Ditador, cuja real característica é provar que o seu poder de controle existe. 
            A complexidade da questão burocrática faz com que o ego de indivíduos  seja satisfeito em primeiro plano. 
            O desvio de verbas da Educação, da Saúde e da Segurança públicas, não passam pela postura de um ditador burocrata ?  A ausência desse tripé sustentador de uma sociedade não contribui direta e indiretamente para sua destruição ? 
          Um chefe de gangue organizada exerce sua ditadura através da arma em punho. Os cartuchos disparados impõem respeito aos comandados. Isso é visível. 
               Um burocrata, bem atual, extermina lentamente nas imensas filas da rede financeira, nos hospitais  e nos cemitérios, onde pessoas sofrem de falência múltipla de órgãos. 
                     Esta é a ditadura silenciosa, invisível à ignorância pública. 

                Aldemir Guimarães  

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

TER E SER



           Feliz, na sociedade pós-moderna, é aquele que consegue dizer: estou satisfeito, não preciso de mais nada.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

"A natureza criou o tapete sem fim que recobre a superfície da terra. Dentro da pelagem desse tapete vivem todos os animais, respeitosamente. Nenhum o estraga, nenhum o rói, exceto o homem." - Monteiro Lobato

Jorginho, o menino de Ouro


" Este livro tem como proposta chamar a atenção dos leitores sobre um problema social que atinge um grande número de pessoas que, para se protegerem da violência, isolam-se do convívio social, impedindo-as, desta forma, de conhecer o mundo além dos muros que as separam da realidade."

Jane de Fátima Dãum (Ms em Sociologia Política pela UFSC, Pedagoga no Centro de Ciências Agroveterinárias-CAV(Universidade do Estado de Santa Catarina) - Lages-SC.


" Embora seja uma obra destinada ao público infantil, creio que todos se encantarão com esta estória, a qual nos coloca em sintonia evidenciando duas faces, de um lado a ousadia de conhecer o novo, atraés de uma forma bem divertida e, por outro lado, desperetando para a maneira de como nossa sociedade é dividida."

Rosinete Vitorino Mendes Guimarães (Pós-Graduada em Administração, Supervisão e Orientação Educacional - Pedagoga na Secrfetaria de Educação de Itaboraí-RJ).


" É claro que não é intenção do autor problematizar essa questão, sobretudo porque, antes de tudo, há que pensar na faixa eteária da criança e rrespeitar o universo da imaginação infantil. Entretanto, não posso deixar de associar a história de Jorginho a dois contos de Oscar Wilde(1856-1900): "O gigante egoísta" e "O príncipe feliz" no que dis respeito à questão da alienação.

Basta esse aspecto aproveitado por Aldemir Guimarães para que sua contribuição à literatura infantil seja bem-vinda, sem se falar no "anexo" que acompanha a pequena narrativa de Jorginho, onde o autor propõe, em forma de gênero dramático, sua estória para encenação. Nada mais didático e oportuno."

Cunha e Silva Filho (Doutor em Letras pela UFRJ, ex-professor da UCB(Universidade Castelo Branco) e professor aposentado do Colégio Militar do Rio de Janeiro. Cronista, ensaísta e crítico literário.






MEU TEMPO NOSSO TEMPO - Livro de crônicas



"Criar e viver histórias, eis o ofício mágico do escritor, do criador de verdade.

Meu Tempo Nosso Tempo é a soma de verdades e ficções vividas e criadas por Aldemir Guimarães. um verdadeiro contador de histórias.

Um livro que mostra a vida no seu dia-a-dia de maneira especial e sensível. Um livro marcante pelo que conta em suas páginas, reflexos de um homem, de um país e do mundo.

Meu Tempo Nosso Tempo é a história da própria essência e o retrato fiel do nosso tempo."